GERALDO NETO

Hoje, dia da poesia.

Hoje estava cançado, meio contrariado, porém, infértil.
sem rumo as palavras corriam do meu ser estéril.

Sem amor, razão, solidão, começei a chorar,
ofuscando a beleza do meu ilibido olhar.

Limitado a intriga e arrogância da rebeldia,
parei em escrever poesia.

Os livros, os versos, as rimas que o acaso escreveu,
no meu ser inútil e escuro tudo se perdeu.

os versos belos, simples, e eternos, todos raguei
e nessa impasse voltei, parei, parei e voltei.

Hoje senti por instante umas fisgadas de muita alegria,
consegui escrever no dia da poesia.

PARABÉNS A TODOS POETAS.

Enviado por Geraldo Neto em 14/03/2012
Reeditado em 14/03/2012
Código do texto: T3553824

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