SOBRE IRMÃ DULCE
Antes de noviça, Irmã Dulce foi uma criança como outra qualquer. Brincava de boneca, empinava arraia e ia a um terreno baldio fazer guerra de mamonas com os irmãos. Veio a adolescência, veio o noviciado, e ela continuou ligada à infância.
Escritos deixados por Irmã Maria das Neves, contemporânea de Irmã Dulce na clausura, evidenciam traços da Dulce menina. Questionada sobre o que mais marcou a convivência da freira baiana com as demais, Maria das Neves é direta. “A alegria com que ela convivia conosco, o espírito profundamente infantil, de criança”.
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